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Lembras-te dos abraços que me davas?
Pois todos consegui guardar!
Sinto ainda o teu pequeno corpo
abraçado no meu a navegar.
E agora, meu amor, que tu cresceste?!
Já tens para ti os teus dias azuis.
Eu recordo o calor do nosso abraço
e sei que voltarás para me abraçar!
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8 Fev. 2009
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20 comentários:
e vendo a foto, sentimos a ternura desses abraços...sejam sempre felizes! mts bjs
E é assim um amor sem medidas... cada palavra vem carregada de uma amor imenso do que é ser mãe.
Deixo-vos um abraço,
CA
Luisa...
Ocorrem-me três palavras:
Amor
Ternura
Vida
Um beijo meu!
AL
Hum essa imagem trouxe-me recordações maravilhosas!
Mãe é assim...
Bjs
que lindo!!
A importância de um abraço contida nos braços que se abrem a outros braços.
Uma ternura este quadro.
O abraço diz, quantas vezes, tudo o que a alma não consegue expressar.
O abraço tem energia, aquieta, ilumina, aconchega.
Abraço às duas.
banana com chocolate para mim, faxavor!:)
Estou a adorar andar pr aqui. Também tenho escritos inspirados nas minhas crias - algumas vão para o meu Rosmaninho, outras ficam comigo... são mágicas as nossas crianças. E fazem-nos ser também.
Visita obrigatória, este cantinho cheio de ternura, Luísa.:)
Os abraços calorosos assim jamais se eskecem!
Bijús
Saudades boas... Hum, nada melhor do que um abraço.
Beijo
Os abraço são sempre muito importantes...
Ohhhhhhh que lindo.
A Saudade de uma mãe.
Penso que quando eu me afastar de casa eu tenha que me lembrar de tuas palavras e visitar meus pais... Pois emociona-me a tua aflição misturado a uma certeza da volta da sua cria.
Direto do Rio.
Beijos.
Um beijinho terno em troca da saudade desse abraço!
Crescer é altamente gratificante para quem cresce e para quem vê crescer...mas traz sempre aqulea nosralgia da saudade, da ternura do pequeno, do mimo incondicional de quem está e não vai porque precisa de nós!
Saudades, não é?
Os abraços, com tanta ternura, nunca se esquecem....
:))
Beijitos, Luísa
Cheia de preguiça, esticou os braços.
De olhos fechados, mal sentia o corpo, ainda trôpega de sono.
Apetecia-lhe voltar a mergulhar nas águas transparentes do recife, abandonar-se ao sol sobre as areias brancas, voltar a adormecer à sombra dos coqueiros.
Um torpôr agradável assaltou-lhe o corpo e ela permaneceu imóvel, de olhos fechados, em êxtase.
Podia ouvir o mar.
Ondas mansas desfaziam-se em espuma na areia. A praia, vazia, era só uma imensa extensão branca e verde, pejada aqui e ali de rochas solitárias, ainda a escorrer água da maré alta.
Mesmo de olhos fechados, era fácil imaginar o azul forte do céu, as velas brancas dos veleiros sulcando as águas, as cabanas de madeira pendendo sobre a lagoa cor de esmeralda.
E o silêncio... ah, o silêncio...
Aquela ausência aboluta de tempo, de horários, de ruídos de fundo, de jornais, de televisão...até a ausência de sapatos... só a música de fundo do bater das ondas na praia, o abanar da copa dos coqueiros e das palmeiras.
Deixou-se ficar imóvel, quase ausente do corpo, imersa em sensações de paz, de uma profunda paz que lhe tomava de assalto o espírito, como se até os próprios pensamentos surgissem agora em câmara lenta, a um ritmo quase tão lento como o próprio respirar...
Pelo menos uma vez na vida, todos deveriam poder experimentar aquela sensação de paz quase absoluta, retemperadora de forças.
O paraíso, a existir, deveria ser algo de muito semelhante...
Sentiu que a abanavam, com extremo cuidado.
Abriu os olhos.
- Mãe... – tenho fome... vem fazer-me os cereais...
- Hum... o quê?
- Tenho fome... vem dar-me de lanchar...
Esfregou os olhos, ainda estremunhada. Pela janela, conseguia distinguir perfeitamente o céu cinzento e aquelas gotas irritantes, cinzentas, de uma chuva que, apesar de maio, teimava em persistir, estragando o que prometia ter sido um óptimo fim-de-semana.
- Onde está o pai ?
- Está agarrado ao computador... tenho fome...
Virou-se para o lado no sofá.
- Vai dizer ao pai para te dar de lanchar... eu ainda vou à praia dar mais um mergulho...
- Um mergulho ? Mãe ?
Ela já deixara de o ouvir.
De olhos fechados, ouvia novamente o mar a chamá-la.
O mar, o sol, e uma praia de areia branca...
Quanto custa um abraço que se quer e não se pode dar...
Eles voltam. Voltam sempre, porque o sabor dos abraços com perfume de mãe, perdura para sempre na alma daqueles que os receberam.
Adorei.Um abraço, com sabor a batas e a brinquedos
que lindas as duas...
gestos de amor em palavras encantadas
beijos em dose dupla
Mto amor por estes lados :-)
Adorei,
Bjs
Que linda imagem das verdadeiras artistas.
O amor anda no ar.
É tempo de dar e receber sem condições.
Beijos para ambas
Nunca os abraços dela vão deixar de te envolver, querida amiga!
Beijo*
ovo*
O tal abraço (e)terno!!!!!!!!!!!!!!
Bjs
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