.
Vou fazer uma canção
para cada um dos dedos
que contares em cada mão
e falar dos seus segredos.
Começa devagarinho
para não te enganares.
Se quiseres conta baixinho,
até ao número chegares.
Com a mão atrás da costas,
já ninguém te vê contar.
Conta da forma que gostas
e ao cinco vais chegar.
Um, dois, três estão já contados,
falta pouco para acabar.
Quatro dedos esticados,
só há mais um para somar.
Depois do quatro é o cinco,
Já temos a nossa conta.
Com os dedos também brinco
e sei que há um que aponta.
Temos agora no ar
todos os dedos da mão.
Vamos então começar
a cantar esta canção.
Estica o teu dedo gordo!
Sabes que nome lhe dão?
É o que diz estar de acordo.
Chamamos-lhe o dedão!
E ali mesmo a seu lado,
temos um dedo mandão,
Por vezes fica esticado,
para apontar a direcção.
Indicador de seu nome,
fura bolos para os gulosos.
Pois quem muitos doces come,
quer nomes apetitosos.
Ao dedo médio chegámos,
é talvez o mais comprido.
Se na net navegamos,
nunca está aborrecido.
O do anel está a chegar
e quase sempre enfeitado.
Venham ver o anelar!
O da esquerda está casado.
Já só nos falta um dedo,
a que chamamos mindinho.
Dele vos conto um segredo,
é sempre o mais miudinho!
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Vou fazer uma canção
para cada um dos dedos
que contares em cada mão
e falar dos seus segredos.
Começa devagarinho
para não te enganares.
Se quiseres conta baixinho,
até ao número chegares.
Com a mão atrás da costas,
já ninguém te vê contar.
Conta da forma que gostas
e ao cinco vais chegar.
Um, dois, três estão já contados,
falta pouco para acabar.
Quatro dedos esticados,
só há mais um para somar.
Depois do quatro é o cinco,
Já temos a nossa conta.
Com os dedos também brinco
e sei que há um que aponta.
Temos agora no ar
todos os dedos da mão.
Vamos então começar
a cantar esta canção.
Estica o teu dedo gordo!
Sabes que nome lhe dão?
É o que diz estar de acordo.
Chamamos-lhe o dedão!
E ali mesmo a seu lado,
temos um dedo mandão,
Por vezes fica esticado,
para apontar a direcção.
Indicador de seu nome,
fura bolos para os gulosos.
Pois quem muitos doces come,
quer nomes apetitosos.
Ao dedo médio chegámos,
é talvez o mais comprido.
Se na net navegamos,
nunca está aborrecido.
O do anel está a chegar
e quase sempre enfeitado.
Venham ver o anelar!
O da esquerda está casado.
Já só nos falta um dedo,
a que chamamos mindinho.
Dele vos conto um segredo,
é sempre o mais miudinho!
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8 comentários:
Está lindo este teu blog amiga Luísa... fantástico, acho q era algo que querias mto ter e conseguiste... agora só tem de seguir o seu rumo pela blogosfera...
Parabéns pela arte q te sai pelas veias...
Um bom fds para ti amiga...
Nuno
_______este "espaço" é uma ternura:))querida Luísa
PARABÉNS
beijO________ternO
bFsemana
E por causa do poema lembrei-me da histópria de: 'O PEQUENO POLEGAR'.
Tenho de a reler.
Fica bem.
e a felicidade por aí.
Manuel
outra vez!?
Chocolate!!!!
este blog é o teu lado mais doce, não é?
beijo meu
Convite para Long Drink "Just The Way You Are" no Angel Bar. Monstros Electrónicos II, verídico... Bom Fim de Semana.
Hummm...chocolate! E tu. Que bela combinação, adorei este espaço que ainda não conhecia. Uma ternura, parabéns.
Beijo
Olá Luísa,
Estes versos acerca dos dedos estão uns mimos.
E a ilustração tem dedo [traço] teu, certo?
Beijos
Dedos que contam contos de encantar, do mindinho ao polegar.
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