Vejam só esta família,
tão felizes que nós somos!
Temos casa com mobília
e hoje ao parque nós fomos.
Vimos árvores engraçadas,
com troncos muito pujantes.
Borboletas animadas
e umas folhas dançantes.
E vejam lá onde eu estou!
Escondi-me dos meus manos.
Voltei para quem me gerou,
andei para trás uns anos!
Eh, eh, eh que brincadeira,
onde eu me desenhei!
Lá estou eu toda lampeira,
para barriga voltei!
Conseguem ver-me por dentro,
do vestido da mamã?
Eu tenho braços e pernas,
já não pareço uma rã.
Até fiz a Mãe gordinha,
para melhor eu caber.
Mesmo sendo pequenina,
sou maior que ao nascer.
Quando faço de bebé,
o que é apenas a fingir!
Nunca mexo o meu pé,
faço de conta, a dormir.
É sempre bem divertido,
meter-me no seu pijama.
A Mãe fica em sentido
e vou com ela para a cama.
Eu é que disse afinal,
onde me fui esconder.
Na barriguinha, que tal,
alguém me conseguiu ver?
alguém me conseguiu ver?
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4 comentários:
O eterno (e lindo) retorno.
Olá Margarida,
Sabes, se não dissesses onde estás econdida, não conseguiria descobrir. E o teu desenho, agora completo, está muito bonito, tens muita imaginação. Parabéns!
E muitos beijinhos.
margarida o desenho está muito giro e não é só este que está gir o sao os outros todos tambem o texto tambem está.
UM BEIJINHO PARA AS DUAS MENINAS QUE EU ADORO
Acho este teu poema à volta das brincadeiras da tua filhota uma verdadeira “delícia”.
Está tão bem escrito que até parece algo fácil de fazer. Parabéns ‘miga!
Bjocas
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